O evento denominado “Virada Cultural”, realizado pela Secretaria de Cultura do DF, no último final de semana, ideia (e que “ideia”) importada de projeto homônimo que acontece há seis anos na cidade de São Paulo, lesou o cidadão e os cofres públicos do DF em três milhões de reais. Até agora, foram empenhados um milhão e oitocentos mil reais. É o que poderíamos denominar de verdadeiro “DESASTRE Cultural”, não só pelo fracasso do evento, em termos de público, organização e divulgação, mas como coroamento do “conjunto da obra” que foi a (indi)gestão da Secretaria de Cultura nos últimos 4 anos. Sem contar, claro, os oito anos anteriores de (indi)gestão cultural do (des)governo Roriz.
Não dá para dourar a pílula. De 2007 para cá, o que se viu em Brasília, levado a ferro e fogo pela Secretaria de Cultura, foi o sucateamento e abandono dos espaços culturais pertencentes ao GDF, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o Cine Brasília e o Museu de Arte de Brasília (MAB); o não pagamento de vários projetos contemplados pelo FAC; além (haja barbaridades) do esvaziamento de dois dos mais importantes eventos culturais da cidade, que são o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e a Feira do Livro de Brasília.
Ao invés de fortalecer projetos de difusão cultural, como os supracitados, e outros, como o Cena Contemporânea, tão bem realizados por produtores locais, os Aladins da Secretaria de Cultura e suas lâmpadas “maravilhosas” resolveram importar. E, para piorar de vez, não souberam fazer. Aí é de doer.
Compromissos de Marconi com a Cultura
- Transparência, ética, fiscalização e controle social para os recursos públicos;
- Nova gestão para o Fundo de Apoio à Cultura - FAC, ampliando o valor da Receita Corrente Líquida do Orçamento Distrital para a área e a criação de novos mecanismos de financiamento públicos;
- Retomada do "Temporadas Populares", com o fito de promover o acesso, a preços módicos, da população de todas as cidades do DF a shows e espetáculos com qualidade de artistas locais, regionais e nacionais;
- Descentralização financeira e orçamentária dos recursos culturais, a fim de dotar as Diretorias de Cultura das Administrações Regionais (DRCs) das verbas necessárias à realização de projetos comunitários;
Entre outros.
Não dá para dourar a pílula. De 2007 para cá, o que se viu em Brasília, levado a ferro e fogo pela Secretaria de Cultura, foi o sucateamento e abandono dos espaços culturais pertencentes ao GDF, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o Cine Brasília e o Museu de Arte de Brasília (MAB); o não pagamento de vários projetos contemplados pelo FAC; além (haja barbaridades) do esvaziamento de dois dos mais importantes eventos culturais da cidade, que são o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e a Feira do Livro de Brasília.
Ao invés de fortalecer projetos de difusão cultural, como os supracitados, e outros, como o Cena Contemporânea, tão bem realizados por produtores locais, os Aladins da Secretaria de Cultura e suas lâmpadas “maravilhosas” resolveram importar. E, para piorar de vez, não souberam fazer. Aí é de doer.
Compromissos de Marconi com a Cultura
- Transparência, ética, fiscalização e controle social para os recursos públicos;
- Nova gestão para o Fundo de Apoio à Cultura - FAC, ampliando o valor da Receita Corrente Líquida do Orçamento Distrital para a área e a criação de novos mecanismos de financiamento públicos;
- Retomada do "Temporadas Populares", com o fito de promover o acesso, a preços módicos, da população de todas as cidades do DF a shows e espetáculos com qualidade de artistas locais, regionais e nacionais;
- Descentralização financeira e orçamentária dos recursos culturais, a fim de dotar as Diretorias de Cultura das Administrações Regionais (DRCs) das verbas necessárias à realização de projetos comunitários;
Entre outros.