terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pílula Ideológica XV - A Virada: um Desastre Cultural

O evento denominado “Virada Cultural”, realizado pela Secretaria de Cultura do DF, no último final de semana, ideia (e que “ideia”) importada de projeto homônimo que acontece há seis anos na cidade de São Paulo, lesou o cidadão e os cofres públicos do DF em três milhões de reais. Até agora, foram empenhados um milhão e oitocentos mil reais. É o que poderíamos denominar de verdadeiro “DESASTRE Cultural”, não só pelo fracasso do evento, em termos de público, organização e divulgação, mas como coroamento do “conjunto da obra” que foi a (indi)gestão da Secretaria de Cultura nos últimos 4 anos. Sem contar, claro, os oito anos anteriores de (indi)gestão cultural do (des)governo Roriz.

Não dá para dourar a pílula. De 2007 para cá, o que se viu em Brasília, levado a ferro e fogo pela Secretaria de Cultura, foi o sucateamento e abandono dos espaços culturais pertencentes ao GDF, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o Cine Brasília e o Museu de Arte de Brasília (MAB); o não pagamento de vários projetos contemplados pelo FAC; além (haja barbaridades) do esvaziamento de dois dos mais importantes eventos culturais da cidade, que são o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e a Feira do Livro de Brasília.

Ao invés de fortalecer projetos de difusão cultural, como os supracitados, e outros, como o Cena Contemporânea, tão bem realizados por produtores locais, os Aladins da Secretaria de Cultura e suas lâmpadas “maravilhosas” resolveram importar. E, para piorar de vez, não souberam fazer. Aí é de doer.

Compromissos de Marconi com a Cultura

- Transparência, ética, fiscalização e controle social para os recursos públicos;

- Nova gestão para o Fundo de Apoio à Cultura - FAC, ampliando o valor da Receita Corrente Líquida do Orçamento Distrital para a área e a criação de novos mecanismos de financiamento públicos;

- Retomada do "Temporadas Populares", com o fito de promover o acesso, a preços módicos, da população de todas as cidades do DF a shows e espetáculos com qualidade de artistas locais, regionais e nacionais;

- Descentralização financeira e orçamentária dos recursos culturais, a fim de dotar as Diretorias de Cultura das Administrações Regionais (DRCs) das verbas necessárias à realização de projetos comunitários;

Entre outros.

domingo, 29 de agosto de 2010

Pílula Ideológica XIV - O rebanho de pastores

“O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” ( I Tim 6:10)

Ao darmos uma olhada no programa do horário eleitoral gratuito, observamos que há uma leva de pastores candidatos e até aspirantes a “Messias”. Tanto é assim que logo chegamos à conclusão que há mais pastores que rebanho, ou que no mínimo há um rebanho de pastores candidatos.

Nada contra a fé, muito pelo contrário. O problema encontra-se nos que em nome de Deus (e isso vem de longe), usam e abusam da boa fé alheia para fazer política, sobretudo em causa própria.

Aqui no DF está difícil separar o joio do trigo ou identificar os falsos profetas. Basta lembrarmos os dois da oração da propina, Brunelli e Leonardo (in)Prudente; ou ainda do pastor Benedito e do Bispo Rodovalho, ambos recentemente condenados pela justiça.

No universo da política é fundamental ter utopia, que é uma forma fé, para sonhar e acreditar que a vida, a cidade e mundo podem ser melhores para nós e as gerações futuras. Mas ela deve estar sempre ancorada no uso correto da razão e da ética. Devemos crer que não é interessante à política se alicerçar em construções teóricas, como essa tal teologia da prosperidade, que no âmbito das mistificações religiosas, acaba por descambar para um populismo barato e de má fé.

Nunca é demais lembrar que o grande legado do cristianismo para a humanidade, como tão bem sacou o genial cineasta Glauber Rocha, é o amor universal. E ele se consuma no amor ao próximo, na compaixão, na solidariedade, na justiça e não no acúmulo aviltante de capital.

sábado, 28 de agosto de 2010

Propostas de Política Cultural de Marconi para o DF

DECLARAÇÃO DE APOIO - Leonardo Pinheiro

Amigos,

Em nenhum outro momento, eu me envolvi com "política", ao ponto de fazer contato com amigos para pedir voto a quem quer que seja, pois nunca tive confiança em nenhum candidato.
Com o meu amigo Marconi é diferente. Eu já o conheço há sete anos e não me canso de ficar encantado com a inteligência, cultura e principalmente HONESTIDADE desse Ser Humano. É uma das poucas pessoas que admiro que ainda estão vivas.
É um sujeito extremamente simples nas posses materiais e com extrema articulação política, a qual poderia ter sido utilizada diversas vezes para o seu benefício próprio. Porém, ele nunca o fez. Além disso, é uma pessoa super espiritualizada, na acepção mais ampla da palavra.
Existem outros candidatos que eu poderia apoiar, especialmente em virtude da minha profissão atual, de forma a privilegiar minha classe profissional. No entanto, votarei nele por acreditar principalmente na honestidade, espiritualidade, senso de justiça e ética dele. Acredito que será um legítimo representante dos anseios do povo.
Precisamos de representantes mais éticos e estou convicto que ele será um deles. Abaixo, algumas informações sobre esse camarada mais que gente boa.*

Fica a minha sugestão de voto.

Por fim, desejo que essa mensagem encontre a todos com muita saúde e paz divina!

* Reprodução integral do texto de Hudson Cunha

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

DECLARAÇÃO DE APOIO - William Alves

As pílulas ideológicas que venho tomando nesse momento, tem me deixado tão alegre que resolvi compartilhar minha alegria com vocês. É que quando soube que o Marconi era candidato a Deputado Distrital, confesso ter ficado incrédulo com o fato, mesmo sabendo de toda a histórica luta e militancia de Marconi, tanto junto ao movimento social quanto junto ao movimento partidário.

Conheci o Marconi no movimento social, envolvido com ações políticas e culturais, movimentando ora num coletivo, ora noutro, ora numa ação, ora noutra e vê-lo agora candidato a Deputado Distrital me faz pensar que sim, sim é possível, porque não? É possível que Marconi por sua história e dedicação a causas que são legítimas, possa sim realizar uma boa representação na Camara Legislativa.

Fico alegre de vê-lo escrevendo suas pilulas de maneira tão livre, ácida e crítica. E essa alegria eu quis compartilhar com vocês.

Ao Marconi deixo meu apoio, minha amizade e minha admiração.

Abraços

William Alves
Associação Cultural FAISCA
http://www.mundoolharessaberes.blogspot.com

Pílula Ideológica XIII - A militância não é besta

“Falo assim sem saudade/Falo por acreditar /
Que é cobrando o que fomos/ Que nós iremos crescer/
Outros outubros virão/Outras manhãs plenas de sol e de luz”
(Fernando Brant)

Amigos, apareci por três segundos, assim como outros companheiros de legenda, também candidatos a Deputado Distrital, no horário político da TV. Foram os três segundos mais sufocantes e mais ridículos da minha vida.

Eu que, como inúmeros militantes petistas, sempre lutei por democracia e isonomia, inclusive para o horário político, agora quando saio candidato pela primeira vez, e olha que sou fundador do PT-DF (mas em tempos de Fukuyama, a história não importa mais), adentro os lares via telinha mudo. Afinal, combatemos ou não combatemos a Lei Falcão?

Outros candidatos da legenda, os chamados “puxadores” de voto (Jamelão, intérprete maior da Estação Primeira de Mangueira, acharia ridículo uma alcunha dessa), que, em outros tempos, lutavam por democracia e isonomia, aparecem falando por 11 segundos. Mas os dias eram outros, claro.

Em tempos de globalização e individualismo exacerbado, até a esquerda, infelizmente, adota uma forma de construção política personalista e não mais coletiva.

Sejamos sinceros, é por essas e outras que a campanha desse ano está insossa, sem magia, tesão e poesia. A militância até agora, e já se passou um mês da campanha, sumiu das ruas e dos comitês. Desconfio que no sprint final ela irá aparecer para derrotar Roriz, mas ela não é besta.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Propostas para a OSTNCS

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, fundada pelo Maestro Cláudio Santoro há 30 anos consolidou-se como um dos três mais importantes grupos sinfônicos do País (O Estado de São Paulo). No entanto, a sua gestão continua amadora e pouco democrática. O processo de escolha do maestro tem sido sempre orientado por razões políticas e não técnicas ou vinculadas a uma política cultural. O governador ou secretário de cultura da ocasião escolhem o maestro, que passa a ter sozinho o poder total sobre a mais importante e atuante instituição cultural do DF. O que normalmente ocorre, e isso é histórico, é que o maestro escolhido se apropria da orquestra, passa a tratá-la como se fosse um patrimônio pessoal e a usá-la como moeda de troca, favorecendo os seus interesses pessoais ao invés dos interesses da cidade. O maestro decide sozinho aspectos como repertório, datas e quantidade de concertos, solistas e regentes convidados, bem como custos relativos a todos esses eventos. Tudo isso com pouco ou nenhum controle da sociedade. Maestros não explicam e nem nunca explicaram os critérios utilizados para fazerem as escolhas que fazem. Isso leva a um cenário em que conflitos de interesses são comuns. No caso do último maestro, isso foi ainda mais grave. A Secretaria de Cultura ‘deu’ a ele a Orquestra, a pedido da Deputada sua sogra e, como os salários da estrutura do GDF foram considerados baixos, para aquilo que ele e seu grupo de apoiadores consideravam justo, viabilizou-se uma ‘associação pró-amigos’ para receber emendas parlamentares da própria Deputada e outros recursos capazes de pagar o salário do maestro-genro e cachets de solistas e convidados. Os critérios que nortearam decisões relativas aos valores pagos nunca foram explicados.
O fato de o atual modelo de gestão favorecer a ação de maestros em função de seus interesses pessoais é uma fonte de conflitos. Maestros tornam-se excessivamente autoritário com músicos, há um ambiente de perseguição no grupo, em que qualquer crítica à atuação da direção leva a processos administrativos e a assédio moral. Há um excesso de trabalho desorganizado. Tudo isso têm levado a situações constantes de adoecimento tanto físico (muitos casos de LER), quanto psíquico, comprovados por pesquisas da UnB, UCB e do Ministério da Saúde, que, inclusive, classificou o trabalho orquestral como insalubre.
Para que a Orquestra não seja mais destinada a servir aos interesses de uma pessoa ou grupo, é necessário que o seu processo de gestão seja modificado. As seguintes medidas, sugeridas abaixo, podem ser saneadoras:
· Criar um conselho de orquestra para decidir todo o projeto orquestra no curto, médio e longo prazo. Isso inclui repertório, datas e quantidade de concertos, bem como valores a serem pagos a solistas e maestros convidados. Desse conselho fariam parte músicos indicados pela Orquestra, membros indicados pelo GDF e membros indicados pela comunidade (Conselho do FAAC, por exemplo).
· Indicação do Maestro pelos músicos da Orquestra a partir de processo eletivo.
Essas duas medidas seriam capazes de manter a Orquestra sob controle social, evitando a sua apropriação por maestros ou grupos específicos como têm ocorrido. Seriam capazes também de proporcionar um projeto de orquestra que tenha como objetivo atender os interesses da população de Brasília e não os do maestro de plantão.
Além disso, é bom elencar algumas necessidades urgentes da Orquestra:
· Concurso público para preenchimento de vagas musicais ociosas.
· Criação de um núcleo de apoio técnico para a Orquestra.
· Criação de um núcleo de biblioteca musical e arquivo de partituras.
A OSTNCS é um pólo gerador de cultura que pode contribuir muito mais para o DF e para o Brasil com muitos projetos, para além dos concertos que já realizamos. Exemplos: gravação de CDs e DVDs de compositores brasileiros e, em especial Claudio Santoro, trilha sonora para cinema, projetos de formação de platéia e cultura musical, projetos educacionais tanto de ensino de instrumentos quanto de apoio a atividades da Secretaria de Educação.
Por tudo isso, um novo e mais democrático modelo de gestão é necessário, urgente e possível.

DECLARAÇÃO DE APOIO - Chico Simões

Glauber Rocha, o genial cineasta baiano, já dizia nos anos 70:

"Cultura popular não é o que se chama tecnicamente de folclore mas uma linguagem em permanente rebelião histórica e somente os intelectuais desligados da razão burguesa em consonância com as estruturas mais significativas dessa cultura é que configurarão um signo verdadeiramente revolucionário."

Marconi Scarinci é um desses raros intelectuais humanistas capazes de compreender e conviver com as estruturas mais profundas das culturas populares brasileiras contribuindo sem preconceitos para a melhoria das condições de vida de nossa gente, tarefa que só os educadores vocacionados para o exercício da política no sentido mais amplo e original dessa palavra podem compreender e exercitar.


Chico Simões

Ponto de Cultura Invenção Brasileira

Taguatinga-DF

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pílula Ideológica XII - Filosofia e Sociologia: eu quero aprender!

Ou “A vida não questionada não merece ser vivida” (Platão)


Com o golpe militar de 64, os generais logo de cara suprimiram do ensino as disciplinas de Filosofia e Sociologia e as substituiu pela famigerada OSPB (Organização Social e Política Brasileira), que só louvava o então regime.

Em julho de 2007, no Governo Lula, o Conselho Nacional de Educação do MEC tornou-as obrigatórias novamente por entender ser fundamental a formação de jovens com senso crítico.

Porém, para que a aplicação dessas matérias aconteça com qualidade, é necessário ter professores conhecedores das áreas, o que não vem acontece no DF e em outros estados do Brasil.

No concurso realizado em 2008 pela Secretaria de Educação local, só havia uma vaga para professor efetivo de Filosofia, enquanto que, para o desrespeitoso contrato temporário, havia 138 vagas. No mínimo estranho. Os números para Sociologia são similares aos de Filosofia.

Serra não respeitou a lei em Sampa. Aqui o pessoal da Pandora fez o mesmo. Para a turma da direita não há o mínimo interesse que a juventude pense.

Já que se fala tanto em ética em tempos de crise moral, que tal permitir que nossos jovens conheçam de fato Sócrates, Aristóteles, Kant, Marx, Nietzsche, Sartre, Hanna Arendt e outros pensadores? Afinal, como disse Platão : “A vida não questionada não merece ser vivida”.

Em tempo: no concurso do próximo mês, o número de vagas triplicou - antes era um, agora são três para Filosofia...



DECLARAÇÕES DE APOIO

Para espantar o mau espírito hoorrorizista.
Para fazer novamente brilhar a emoção.
Para livrarmos dos esquemas rorizistas.
Será eleito Marconi scarinci, que cultura é educação.

Marconi, como diria Mangueira,
Tamojunto nessa peleija,
Mano veio. Abraço.

Dijair Mangueira Diniz

***

Olá Amigo, quando jovem (põe tempo nisso...) estudei Filosofia, em Salvador, era matéria obrigatória, quando proibiram, tive que me mandar. Fiquei feliz em saber da sua candidatura, já posso votar com convicção de Séneca, ética e consciência em servir a comunidade, vá em frente, e pode contar comigo.ab.Fernando Adolfo.

***

Parabéns, Marconi!!
Louvável!
É por ai, demagogos e barnabés, o horário político está cheio, só comedia!!!


LFVitelli

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Pílula Ideológica XI - Troque o seu cachorro por uma criança pobre

Na sociedade capitalista neoliberal, anômala e bárbara em que vivemos atualmente, os “Aladins” e suas “lâmpadas maravilhosas”, como não poderia deixar de ser, inventaram os pet shops, boutiques especializadas para o consumismo canino e de animais de estimação.

Enquanto isso no mundo, “apenas” um bilhão de pessoas morre de fome, dentre elas milhões de crianças e adolescentes.

No Distrito Federal, incontáveis jovens vagueiam pelas ruas sem casa, escola, calor humano, comida e políticas públicas de assistência social que os atendam. Já cachorros e gatos de estimação da “elite” candanga são tratados com “roupinhas” da moda, “cabeleireiro” e até dog trainer.

Claro que devemos franciscanamente amar os animais e tratá-los bem, mas não a níveis patológicos, ainda mais em uma cidade mística e cristã como diz ser Brasília. Cristo declara em Mateus, Cap. 25, Vs. 35, 40:

“...Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber... Todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes”.

Por essas e outras é que o compositor Eduardo Dusek já vociferava no Rock da Cachorra nos anos 80:

“Seja mais humano/Seja menos canino/Dê guarita pro cachorro/Mas também dê pro menino/Senão um dia desse você/ Vai amanhecer latindo/ Uau! Uau! Uau...!”

sábado, 21 de agosto de 2010

Pílula Ideológica X - Cultura e Educação X Preguiça e Covardia

“A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens,
depois que a natureza há muito os libertou de uma direção estranha,
continuem no entanto de bom grado menores durante toda a vida”.
(Immanuel Kant,1724 -1804, in “O que é o Esclarecimento”)


A frase, escrita em 1784, continua atualíssima. E qual a solução para a sociedade cada vez mais massificada e alienada no sentido de romper com a preguiça e a covardia? Com certeza a resposta encontra-se na política, ou seja, na formulação e execução de políticas públicas de qualidade voltadas para a educação e a cultura. E a prioridade deve ser dada a projetos e programas educacionais e culturais vocacionados a priorizar a leitura, o livro e a literatura. Só assim teremos uma sociedade mais humana, participativa e cidadã.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Pílula Ideológica IX - O pai da bezerra não é dourado

Contribuições de nosso grande poeta LFVitelli* à antologia marconiana:

- O diabo não veste PRADA, veste azul.
- Milagres acontecem, rorizistas evoluiram, não são mais 10, são 20!
- O diabo não se assusta com a cruz, mas morre de medo de estrelas vermelhas!

*http://lfvitelli.zip.net/
http://twitter.com/lfvitelli
http://www.youtube.com/lfvitelli

Sobre o sarau no Bar Caixa D'Água

Nesta terça, dia 17 de agosto, o Movimento Supernova invadiu Taguatinga. Os membros do coletivo participaram do sarau promovido em homenagem a Marconi Scarinci, grande ativista cultural da cidade, que este ano se candidata a Deputado Distrital.
O sarau aconteceu no lendário Bar Caixa D'Água, antigo Bar do Careca, que há anos abriga e promove eventos culturais em Taguatinga.
O pessoal do Supernova entrou com tudo no sarau, fazendo música e recitando. Detalhe: como o som não chgava até o lado de fora do estabelecimento, os poetas do movimento desceram do palco e recitaram no meio do público, no gogó, em cima da cadeiras!
O público reagiu tão bem que muitos até se animaram e também resolveram recitar!
Com uma reação dessas, só se pode concluir que, apesar dos sansebastianenses quase terem se perdido na "Selva Concrética" taguatinguense, antes de achar o Bar, o sarau valeu muito a pena!


Fonte: Supernova! - Movimento Contracultural pela Libertação da Periferia. Publicado em 18 de agosto de 2010. Disponível em http://osupernova.blogspot.com/2010/08/supernova-participa-do-sarau-do-marconi.html

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Pílula Ideológica VIII - Vermelho é a cor do Diabo?!

Candidato a Governador da Idade Média


“Aqui passou a bandeira vermelha. Xô, satanás!
No governo do PT pode matar, roubar e estuprar.
No Itapoã, não tem bandeira vermelha, aqui a bandeira é azul”
(Joaquim Roriz in Correio Braziliense, 17/08/12010*)


Quando lemos ou ouvimos uma fala absurda dessa, de um candidato ao Governo do Distrito Federal, a conclusão a que podemos chegar é que, se a humanidade está evoluindo tecnologicamente de forma avassaladora, há, contrariamente, certos elementos que, psicologicamente e espiritualmente, encontram-se na Idade Média.

Pela assertiva de Roriz, conclui-se então que, se a cor vermelha é a do Satanás, todos nós, inclusive, na perspectiva franciscana, nossos irmãos animais, pertencemos ao Diabo. Afinal, a cor do sangue é rubra, escarlate.

Se proceder a tese de encarnações e reencarnações passadas, pela forma como age e fala, Roriz deve ter sido, como reaparição mal-acabada, Bernardo Gui** ou Torquemada***.

* Matéria em anexo. Declaração também disponível em http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/16/cidades,i=208009/DECLARACOES+DE+RORIZ+CONTRA+PETISTAS+PODEM+PARAR+NA+JUSTICA.shtml
** Bernardo Gui (1261 – 1331), perverso inquisidor da Baixa Idade Média.
*** Tomás de Torquemada (1420 – 1498), famigerado inquisidor dos reinos de Castela e Aragão.

Por um Estado laico, mas que preserve e propicie a diversidade religiosa!

Artistas abraçam Marconi

Participe do sarau em prol da candidatura do nosso ativista cultural Marconi Scarinci a Deputado Distrital.

17 de agosto
Terça-feira
A partir das 19h30
No Bar do Careca (CNF 02, Lote 1, Loja 45, Taguatinga Norte)

Declamação de poesia, shows de música, apresentações de bonequeiros, entre outras atrações.

Palco aberto para os artistas locais!

Vamos celebrar a cultura do DF!

Entrada franca

Classificação livre

sábado, 14 de agosto de 2010

Pílula Ideológica VII - Queremos cultura, mas não temos para onde ir...

Hoje, 14/08/10, noite de sábado, lançamos uma pergunta - afinal, perguntar não ofende: e os jovens, as trabalhadoras e os trabalhadores das cidades do DF, se quiserem prestigiar a uma boa peça teatral, a um bom show ou concerto musical, ir a um espetáculo de dança, a uma exposição, ou ainda assistir a filmes nacionais ou de arte, onde poderão acorrer em suas respectivas cidades? É só olhar a agenda cultural dos principais jornais da cidade para se chegar a conclusão: lugar nenhum.
Infelizmente até hoje, no Cinquentenário da Capital do País, a maioria das cidades do DF não tem espaços e equipamentos dignos e nem políticas públicas de difusão cultural para movimentá-las.
Até quando continuará esse descaso com a grande maioria da população do DF? Ora, arte e cultura não são direitos do cidadão garantidos pela Constituição Federal?

Propostas

- Pela revitalização, reaparelhamento e/ou construção de equipamentos culturais permanentes em todas as cidades do DF e Entorno;
- Pela ampliação dos Pontos de Cultura para 200 em todas cidades do DF e Entorno;
- Pela retomada do "Temporadas Populares", com o fito de promover o acesso, a preços módicos, da população de todas as cidades do DF a shows e espetáculos com qualidade de artistas locais, regionais e nacionais.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Agenda de campanha em agosto

Dia 11, quarta-feira, 19h, jantar com Érika Kokay, na QNG 34, Casa 23, Taguatinga Norte

Dia 12, quinta-feira, 9h, encontro dos artistas com Agnelo, promovido pela Secretaria de Cultura do PT-DF, na LBV, Asa Sul

Dia 12, quinta-feira, à noite, encontro com Chico Simões e Magela no Invenção Brasileira, Setor de Chácaras Samambaia

Dia 14, sábado, 15h, prestigia o “Concerto Cabeças”, na Praça das Fontes, no Parque da Cidade, Asa Sul

Dia 17, terça-feira, ato de lançamento da Campanha Marconi 13800 no Bar do Careca, Taguatinga

Dia 19, quinta-feira, 19h30, programa “O Candidato e a Cultura”, no T-Bone (314 N). Sabatina com os candidatos ao GDF. O primeiro, Agnelo Queiroz. Em seguida, Toninho do PSOL, no dia 25, e Newton Lins (PSL) e Frank Svensson (PCB), no dia 27. Joaquim Roriz (PSC) no dia 30 e Ricardo Machado (PCO) e Eduardo Brandão (PV) no dia 31, na Asa Norte

Dia 20, sexta-feira, 20h, Sarau do Movimento Supernova, de São Sebastião, no Parque de Exposições da cidade

domingo, 8 de agosto de 2010

PLANOS E PILOTOS

Falo de Planos e Pilotos
Que pilotaram cada tijolo
E jamais foram amados pelos armados

Falo de Planos e Pilotos
Que na hora de pousar
Tiveram as suas rotas modificadas
De um Plano traçado e construído

Falo de Planos e Pilotos
Que aterrissaram forçadamente em Satélites
Pois, segundo os mais “concretos”
Suas asas de sonhos não se encaixavam
Naqueles Eixos e Asas planejados

Falo de Planos e Pilotos
Que resistiram e não voltaram para os seus campos
de origem
Porque a pane na utopia fora demasiado grande
E tinham que consertar

Falo de Planos e Pilotos
Que nas Satélites ergueram seus campos de pousos forçados
Para repararem suas peças de vida
E no reparo, sonhavam com a esperança de tudo mudar

E ainda hoje, falo de Planos e Pilotos
Que devem tomar consciência
Que têm nas mãos as hélices e as turbinas da história
E que em algum dia, num vôo rasante,
Tomarão de assalto a Capital da “Esperança”
Para mudarem os rumos da nação.


Marconi Scarinci

(Este poema escrito no início de ano de 1985)

Pílula Ideológica VI - "Se tudo está certo, algo está errado!"

É com enorme alegria que recebemos a notícia da realização do “Concerto Cabeças”, na Praça das Fontes, Parque da Cidade, dia 14/08/10, sábado, a partir de 15h, com entrada franca e classificação indicativa livre. Entre as atrações previstas estão Esquadrão da Vida, Grupo Reco do Bandolim, Suzana Mares, Renio Quintas, Ivan Sérgio e Banda, Eduardo Rangel, Mímico Miqueias Paes, Jaime Ernest Dias e Banda, Grupo Carrapa do Cavaquinho, Grupo Oficina Blues, Milton Guedes e banda, Mauricio, Ticho Lavenere, Renato Matos e Banda, Grupo Mel da Terra, Grupo Liga Tripa e Grupo Beirão do Forró.

Este Concerto será a hora para rememorar um marco de Brasília, do final dos anos 70 e começo dos anos 80: o “Projeto Cabeças”. Foi a partir dele que se procurou dar uma identidade cultural para a cidade. Para usar uma gíria da época, este evento será uma “barato”, pois lá estarão ícones artísticos, amigos e resistentes lutadores da cultura brasiliense.

À época do "Projeto Cabeças" um dos seus lemas chamava a atenção pela força da sua afirmação, que dizia o seguinte: “Se tudo está certo, algo está errado!” Esta frase símbolo fazia uma alusão ao período repressivo da ditadura militar, como também à falta de espaços e financiamento para atender aos artistas do DF. Se observarmos hoje, apesar de a ditadura ter acabado há 35 anos, a frase continua atual, já que inexiste uma política cultural para contemplar os artistas e a produção cultural local, que, apesar de toda a falta de incentivo, seja governamental, seja empresarial, cresceu vertiginosamente, porém sem a possibilidade de dialogar de uma forma mais efetiva e ampla com o DF, que tem hoje mais de 2,5 milhões de habitantes.

Por isso, como tudo está muito mais para o errado do que para certo, iremos ao "Concerto Cabeças", para mostrarmos que as cabeças conscientes daquela época e as de agora continuam resistentes e mais do que “feitas”.

Para maiores informações, acesse:
http://www.cabecas.org/
http://achabrasilia.com/encontro-cabecas-14-8/

Uma história de lutas

A história do MARCONI se confunde com a do PT-DF, em grande medida. Foi protagonista do período de afirmação do PT-DF como força política do Distrito Federal, como dedicado e consciente militante de luta.

No ano de 1980, nós militantes históricos do PT DF, em grande número, centramos nossa ação na legalização do PT em Goiás, principalmente, e Minas Gerais, saíamos nos fins de semana para dar apoio a legalização dos diretórios necessários do Partido, nas cidades goianas e mineiras da região próxima ao Distrito Federal.

Mas, em 1981, a nossa preocupação central foi com a expansão do PT em Brasília, quando Marconi ainda com menos de 21 anos, portanto, na época relativamente capaz, já se comprometera programaticamente com o PT. Desde então sua militância na construção e consolidação do PT merece destaque.

MARCONI foi dirigente do Partido em Taguatinga e sem deixar de apoiar e participar em outras cidades e em Brasilia da vida partidária, dando exemplos de preocupação com os rumos da nossa militância.

MARCONI esteve ainda a frente de movimentos culturais, com muitos amigos dando exemplo de criatividade. E sua liderança no Movimento Estudantil secundário foi destacada e garantiu presença nas lutas contra os aumentos das tarifas de ônibus, pela representação política do DF, pela Diretas já, entre outras.

Trata sem dúvida de um militante partidário histórico, candidato a deputado distrital, marcado por uma visão honesta e corajosa, democrática, socialista, a originária do PT, mesclada com os avanços ideológicos contemporâneos, com uma ética que sabemos e confiamos: MARCONI estando na Câmara Legislativa representará uma limpeza, uma nova perspectiva de compromisso com a população do DF e luta de qualidade exemplar.

(Hudson Cunha)

sábado, 7 de agosto de 2010

Pílula Ideológica V - Dilma ROUSSEFF ou ROUSSEAU?

Pequena Oração Matinal

Papai do Céu, vos peço, em pequena oração matinal, que, no próximo debate televisivo para Presidente da República, paire sobre a candidata do meu partido (por sinal a melhor) um espírito mais sapiente e eloqüente. Não precisa de exageros a transformá-la em uma Dilma MARX, Dilma ENGELS ou Dilma de LUXEMBURGO. Mas, se Dilma Rousseff encarnar e se transformar em uma Dilma ROUSSEAU, será maravilhoso, o Contrato Social estará garantido, amém!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pílula Ideológica IV - Política com amor, arte, filosofia e poesia!

Vamos precisar de todo mundo/ Para banir do mundo a opressão/ Para construir a vida nova/
Vamos precisar de muito amor/ A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver."
(Ronaldo Bastos e Beto Guedes)

É preciso construir a cada dia a cultura da paz! E essa só vingará onde existir amor, arte, filosofia e poesia!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pílula Ideológica III - Ficha Limpa

Se a candidatura de Joaquim Roriz
não fosse impugnada pelo TRE,
em um breve lapso de tempo,
a lei da Ficha Limpa
se tornaria Ficha Imunda
e acabaria por premiar
o CORONEL FICHA CORRIDA DO CERRADO.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Pílula Ideológica II - Transporte público

BRASÍLIA TEM TOQUE DE RECOLHER!


Uma das formas de se perceber o grau de civilidade em uma cidade encontra-se em seu transporte público. Neste ponto, no que concerne ao transporte coletivo de ônibus, uma concessão pública, diga-se de cara que o Distrito Federal, além de ter uma frota de ônibus velha (quanto o DESgoverno da Pandora andou gastando em publicidade e mentindo sobre o assunto?), monopolizada, diga-se de cara de novo, e a de preço mais elevado do Brasil, ainda “brinda” a população, desde a época dos DESgovernos militares, com o famigerado toque de recolher.

Sim, toque de recolher! Tente pegar em dias de semana um ônibus depois da 22h, dependendo para o lugar onde se vá, pode-se esperar até duas horas ou mais em uma lúgubre parada.

Nos finais de semana, sobretudo aos domingos, a tortura será ainda maior. Por exemplo: se um morador do Gama for visitar um parente em Sobradinho nesse dia, a depender de ônibus para ir e voltar para casa, é bom que ele tenha lido o “Livro de Jó” por inteiro para treinar a sua paciência, caso contrário, morrerá de stress ou tédio.

Pergunto: nesses anos todos o que fizeram os nossos “homens públicos, para mudar tal situação? Que eu se saiba nunca um único parlamentar da Câmara Distrital, seja à direita ou à esquerda, se pronunciou ou mobilizou a população contra tal descalabro.

O povo de Brasília não nasceu só para gerar Mais Valia (riqueza para o patrão)! Ele deve ter garantido de fato o direito constitucional de ir e vir, com um transporte público barato e de qualidade, caso contrário, a cidade continuará revelando um caráter segregacionista, pois nem todos têm carro, além de estar na contramão de uma política ambientalmente correta, quando se privilegia o transporte individual.

Só para lembrar: o dono da principal empresa aérea japonesa anda de ônibus e metrô. Acreditem se quiser!

Abaixo o toque de recolher em Brasília!

Pílula Ideológica I - Segurança

CONTRA A CULTURA DA VIOLÊNCIA - PELA CULTURA DA PAZ!



"É possível julgar o grau de civilização de uma sociedade visitando suas prisões"
(Dostoievsky, in "Crime e Castigo")

"O homem que não sorri, desconfie dele!"
(Marconi Scarinci, para um truculento e DEMonícado político do DF,
que se promoveu com base no tema da segurança pública)



Em época de eleição, o que mais ouvimos falar é que o combate às violências (sexista, racista, homofóbica, socioeconômica, entre outras) será uma das prioridades dos programas de governo. Afirmo, sem medo de errar, que todo esse discurso não passa de balela e puro elemento de retórica.

A violência e sua cultura são elementos constitutivos da sociedade capitalista, em sua faceta neoliberal, a começar pela indústria cultural (nos filmes e na televisão), que glamouriza e banaliza esse fenômeno social.

Além disso, a violência é um pilar fundamental da indústria bélico-militar e da segurança. A violência dá lucro, a cultura da paz não!

Portanto, é preciso ideologizar o debate sobre o tema da violência. Se radicalizar é tomar as coisas pela raiz, deve-se ressaltar que o medo exagerado e a neurose coletiva são oriundos da dinâmica da sociedade contemporânea, pautada na coisificação do homem e no fetiche da mercadoria.

A crítica que se faz ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - Pronasci é que o governo federal propagandeia essa política como se fosse o "alfa" e o "ômega", a panaceia contra os males da falta de segurança. A abordagem é limitada e não resvala nas causas profundas, promovendo uma solução conservadora para uma questão bem mais transcendental - a natureza da nossa sociedade, alienada e tecnocrática.

Longe de fazer o jogo da direita, nesse questionamento, o que pretendemos é ousar. E ousar é viver!

NOTA

As Pílulas Ideológicas são um meio de panfletagem eletrônica que visa promover o debate acerca de assuntos candentes e da ordem do dia, além de tangenciar temas existenciais, caros a nossa condição humana.
Não apelamos para a demagogia e aos discursos políticos pasteurizados, repletos de chavões de campanha, e muito menos agredimos a natureza, produzindo infindáveis tiragens de propaganda, que, no final das contas, não tocam o coração do cidadão, acabando no lixo...
ÉTICA E CULTURA PARA MUDAR AS ESTRUTURAS!

Substitua as exclamações
pelas interrogações
E verás que viver
não são simples questões
de pontos finais ou de vista.

A verdade é que tudo, ou quase tudo, hoje em dia, se referencia no mercado. Então, tudo torna-se mera mercadoria. E a mercadoria, na sociedade capitalista, neoliberal e pós-moderna, é algo descartável. Afinal, é preciso gerar lucro, mesmo que isso comprometa a vida. Por isso, é preciso resgatar e reconstruir as utopias. A política com P (maiúsculo) se faz com sonhos e ética!

Marconi Scarinci


PERFIL


Marconi Costa da Silva Scarinci é mineiro de nascimento, mas brasiliense por adoção. Tem 49 anos. É produtor, gestor e militante cultural, e professor de Filosofia.

Marconi foi Secretário-Geral da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas - UMESB (biênio 1983-1984), presidente da Associação de Arte e Cultura de Taguatinga, produtor do Centro Cultural Rio Cine, no Rio de Janeiro, programador do Centro Cultural do Serviço Social da Indústria – SESI, de Taguatinga, e da Câmara do Livro - CLDF, especialmente da Feira do Livro de Brasília.

Com suas “Pílulas Ideológicas”, Marconi visa politizar o debate, promovendo uma discussão qualificada acerca de assuntos candentes e da ordem do dia, além de tangenciar temas existenciais, caros a nossa condição humana.

Com uma militância de 30 anos pelo Partido dos Trabalhadores - PT-DF, Marconi é reconhecido local e nacionalmente por sua decisiva e combativa atuação política em prol da elevação cultural de nosso povo.


PROPOSTAS


As diretrizes culturais que norteam a atuação política de Marconi são:

1. Pela criação da Frente Parlamentar do Livro e da Leitura, a fim de implementar e consolidar políticas de estímulo à leitura e à escrita;

2. Pela transparência, ética, fiscalização e controle social para os recursos públicos;

3. Pela atuação interdisciplinar e transversal da cultura com a educação, a saúde, a segurança, o meio ambiente, entre outras áreas;

4. Pela revitalização, reaparelhamento e/ou construção de equipamentos culturais permanentes em todas as cidades do DF e Entorno;

5. Pela implementação do ensino das artes nos diversos níveis da educação básica, conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB;

6. Pela ampliação dos Pontos de Cultura para 200 em todas cidades do DF e Entorno;

7. Por nova gestão para o Fundo de Apoio à Cultura - FAC, ampliando o valor da Receita Corrente Líquida do Orçamento Distrital para a área e a criação de novos mecanismos de financiamento públicos;

8. Pela implantação do Plano e do Sistema Distrital de Cultura;

9. Pela realização de Conferências Regionais e Distrital bienais, inscrevendo suas resoluções nas leis orçamentárias e orgânica do DF;

10. Pela retomada do "Temporadas Populares", com o fito de promover o acesso, a preços módicos, da população de todas as cidades do DF a shows e espetáculos com qualidade de artistas locais, regionais e nacionais;

11. Pela reestruração do Conselho Distrital de Cultura e efetivação dos Conselhos Regionais, eleitos em Conferências;

12. Pela descentralização financeira e orçamentária dos recursos culturais, a fim de dotar as Diretorias de Cultura das Administrações Regionais (DRCs) das verbas necessárias à realização de projetos comunitários;

13. Pela criação de uma fundação responsável pelos equipamentos culturais públicos do DF.


FALE COM MARCONI


marconi13800@gmail.com

marconipt13800@gmail.com

(61) 9637-3799