Na sociedade capitalista neoliberal, anômala e bárbara em que vivemos atualmente, os “Aladins” e suas “lâmpadas maravilhosas”, como não poderia deixar de ser, inventaram os pet shops, boutiques especializadas para o consumismo canino e de animais de estimação.
Enquanto isso no mundo, “apenas” um bilhão de pessoas morre de fome, dentre elas milhões de crianças e adolescentes.
No Distrito Federal, incontáveis jovens vagueiam pelas ruas sem casa, escola, calor humano, comida e políticas públicas de assistência social que os atendam. Já cachorros e gatos de estimação da “elite” candanga são tratados com “roupinhas” da moda, “cabeleireiro” e até dog trainer.
Claro que devemos franciscanamente amar os animais e tratá-los bem, mas não a níveis patológicos, ainda mais em uma cidade mística e cristã como diz ser Brasília. Cristo declara em Mateus, Cap. 25, Vs. 35, 40:
“...Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber... Todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes”.
Por essas e outras é que o compositor Eduardo Dusek já vociferava no Rock da Cachorra nos anos 80:
“Seja mais humano/Seja menos canino/Dê guarita pro cachorro/Mas também dê pro menino/Senão um dia desse você/ Vai amanhecer latindo/ Uau! Uau! Uau...!”
Enquanto isso no mundo, “apenas” um bilhão de pessoas morre de fome, dentre elas milhões de crianças e adolescentes.
No Distrito Federal, incontáveis jovens vagueiam pelas ruas sem casa, escola, calor humano, comida e políticas públicas de assistência social que os atendam. Já cachorros e gatos de estimação da “elite” candanga são tratados com “roupinhas” da moda, “cabeleireiro” e até dog trainer.
Claro que devemos franciscanamente amar os animais e tratá-los bem, mas não a níveis patológicos, ainda mais em uma cidade mística e cristã como diz ser Brasília. Cristo declara em Mateus, Cap. 25, Vs. 35, 40:
“...Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber... Todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes”.
Por essas e outras é que o compositor Eduardo Dusek já vociferava no Rock da Cachorra nos anos 80:
“Seja mais humano/Seja menos canino/Dê guarita pro cachorro/Mas também dê pro menino/Senão um dia desse você/ Vai amanhecer latindo/ Uau! Uau! Uau...!”
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