“O super craque não precisa jogar bem.
O perna de pau é que tem de se matar em campo.”
(Nelson Rodrigues)
O perna de pau é que tem de se matar em campo.”
(Nelson Rodrigues)
O incidente de ontem no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, em que o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, diz ter sido supostamente atingindo por um rolo de fita atirado por um militante do PT, não passa de um grande embuste. Segundo as câmaras da rede de televisão SBT, parece, na realidade, ter sido uma bolinha de papel que acertou o postulante demo-tucano, o que nos faz lembrar o jogo Brasil X Chile, realizado no Maracanã, no dia 03 de setembro de 1989, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 90.
Qualquer semelhança...
Nessa contenda, o goleiro da seleção chilena, Roberto Rojas, vendo que o escrete do seu país não teria como reagir ao placar desfavorável de 1X0 (o Brasil jogava melhor), inventou aquela encenação toda, quando, após ter sido atirado próximo à meta chilena um sinalizador marítimo pela torcedora Rosemary Mello, o guarda-metas sacou uma lâmina de seu meião e, ato contínuo, fez um corte em sua cabeça, com o objetivo de suspender a partida e provocar uma punição de nossa seleção pela CONMEBOL - o que não aconteceu. Ao contrário: a seleção chilena foi quem recebeu punição pela simulação do goleiro.
Traçando um paralelo entre os dois embusteiros, assim como Rojas sabia que a seleção chilena não tinha futebol e nem esquema tático para vencer a Seleção Canarinho naquela tarde no Maraca, o candidato Serra e os pernas de pau do PSDB e do DEM, até o presente, não apresentaram um programa com propostas que convençam o eleitor brasileiro a não dar a vitória a Dilma Rousseff no 2º turno, dia 31 de outubro.
No primeiro tempo do returno eleitoral, que foram os dez primeiros dias de campanha do 2º turno, o ex-governador de São Paulo apelou para um jogo obscurantista, com auxílio de setores conservadores da sociedade e da igreja, e colocou em campo de forma sórdida o aborto como questão central do jogo político e da campanha. Mas como a torcida, o povo que não é bobo. Viu-se que esse tipo de firula cisca-cisca não ganha jogo, e que, por falta de um projeto consistente para o país, a coisa para o time da tucanalha, com poucas opções táticas, começou a se complicar.
Agora, no segundo tempo do 2º turno, quando os debates começaram para valer e os institutos de pesquisa indicam uma goleada a favor de Dilma e do time do Técnico-Presidente Lula, Serra, assim como Rojas, recorre ao sortilégio do objeto atirado à sua cabeça, que começou como uma pedra (site da Revista Veja) e agora já é uma bolinha de papel (SBT), para tentar virar e ganhar no grito a peleja, contando com a colaboração dos cartolas inescrupulosos, nesse caso, analogicamente, representados pela chamada “grande” mídia brasileira, que, por servir historicamente ao grande capital, não quer que o Brasil e o seu povo sigam se construindo e se afirmando, e sejam campeões no jogo das nações.
Serra, que diz gostar e entender de futebol, é torcedor do Palmeiras (pobre Verdão!) e sabe: jogador mascarado não leva o seu time a lugar nenhum.
Traçando um paralelo entre os dois embusteiros, assim como Rojas sabia que a seleção chilena não tinha futebol e nem esquema tático para vencer a Seleção Canarinho naquela tarde no Maraca, o candidato Serra e os pernas de pau do PSDB e do DEM, até o presente, não apresentaram um programa com propostas que convençam o eleitor brasileiro a não dar a vitória a Dilma Rousseff no 2º turno, dia 31 de outubro.
No primeiro tempo do returno eleitoral, que foram os dez primeiros dias de campanha do 2º turno, o ex-governador de São Paulo apelou para um jogo obscurantista, com auxílio de setores conservadores da sociedade e da igreja, e colocou em campo de forma sórdida o aborto como questão central do jogo político e da campanha. Mas como a torcida, o povo que não é bobo. Viu-se que esse tipo de firula cisca-cisca não ganha jogo, e que, por falta de um projeto consistente para o país, a coisa para o time da tucanalha, com poucas opções táticas, começou a se complicar.
Agora, no segundo tempo do 2º turno, quando os debates começaram para valer e os institutos de pesquisa indicam uma goleada a favor de Dilma e do time do Técnico-Presidente Lula, Serra, assim como Rojas, recorre ao sortilégio do objeto atirado à sua cabeça, que começou como uma pedra (site da Revista Veja) e agora já é uma bolinha de papel (SBT), para tentar virar e ganhar no grito a peleja, contando com a colaboração dos cartolas inescrupulosos, nesse caso, analogicamente, representados pela chamada “grande” mídia brasileira, que, por servir historicamente ao grande capital, não quer que o Brasil e o seu povo sigam se construindo e se afirmando, e sejam campeões no jogo das nações.
Serra, que diz gostar e entender de futebol, é torcedor do Palmeiras (pobre Verdão!) e sabe: jogador mascarado não leva o seu time a lugar nenhum.
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